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Operação prende agressores de mulheres e delegada pede que vítimas denunciem a violência

Segundo a delegada Bruna Fontenele, da Diretoria de Proteção à Mulher e Grupos Vulneráveis, as prisões se referem a casos de descumprimento de medidas protetivas e de pensão alimentícia, além de ameaças, estupros e importunação sexual.

14/09/2023 às 10h15
Por: Dedé Sousa Fonte: Redação@manchetenet
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Foto: Reprodução/rede social
Foto: Reprodução/rede social

Uma operação da Polícia Civil do Piauí prendeu 18 pessoas acusadas de violência contra a mulher nesta quinta-feira (14).

Segundo a delegada Bruna Fontenele, da Diretoria de Proteção à Mulher e Grupos Vulneráveis, as prisões se referem a casos de descumprimento de medidas protetivas e de pensão alimentícia, além de ameaças, estupros e importunação sexual.

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A delegada informou ao Cidadeverde.com que os mandados de prisão foram cumpridos em Teresina e em outras cidades do interior do estado.

Ela ressaltou a importância de as vítimas denunciarem os agressores, utilizando os canais de combate à violência contra a mulher, como o 180, o aplicativo Salve Maria, o WhatsApp Ei Mermã, Não se Cale, pelo telefone: 0800 000 1673, bem como as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAMs) e os canais virtuais da Polícia Civil.

“Hoje é o Dia D, uma operação nacional para chamar a atenção para a violência contra a mulher e o combate ao feminicídio, intensificando as ações de cumprimento de mandado de prisão e fiscalização de medidas protetivas”, destacou.

A delegada destacou que a operação foi feita em parceria com a Patrulha Maria da Penha da Polícia Militar.

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“Hoje é um dia para dizer para todas as mulheres que as denúncias que chegam são apuradas. Isso mostra que as mulheres confiam no nosso trabalho e recorrem às delegacias. A violência contra a mulher é uma responsabilidade social que todo mundo tem que entrar na luta, a gente não pode permitir que mulheres morram por serem mulheres”, pontuou Bruna Fontenele.

A maioria das prisões realizadas nesta quinta-feira (14) foi denunciada pelo telefone 180, que é um canal específico de atendimento à mulher.

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